Ser otimista é viver segundo seus esforços, confiar na sabedoria humana. É pautar sua vida com os acontecimentos do passado e projetar o melhor para si nos dias que vêm.
Eu já fui tanto um otimista como fui um pessimista convicto. Vivi da mesma maneira nas duas perspectivas. Não será o otimismo que vai transformar a vida em coisas ótimas. Já fui ateu e cheguei até a altercar com Deus. Mas como era filho, sempre vi Deus em minha vida.
Agora, viver debaixo da coberta angelical é confessar que tudo está bem, independentemente de como esteja. É confessar coisas que não são como se fossem. É se considerar um “deus” fazendo amadurecer frutos de justiça já de antemão preparados para sua vida. Como Deus mesmo, ao criar tudo: Ele criava pela Palavra, pela confissão. Trazia à existência coisas que não eram como se fossem. Não havia nada e Ele criou tudo: Haja luz... Criou tudo pela confissão. Nós, seus filhos, temos que agir da mesma maneira. E vai se manifestar o dia em que esse poder da criação dar-se-á na vida dos “deuses”. O apóstolo Paulo, pondo o fundamento, escreve: Cri, por isso falei. É um pacto de confissão.
Abraão fazia assim: O apóstolo Paulo diz que ele chamava as coisas que não eram como se fossem. E chamou isso de fé. Disse também que Abraão foi o pai da fé. E que somos abençoados com ele. Quando confessamos há uma cobertura de anjos que nos dá audiência, isto é, o oportuno socorro, o porto seguro... E esse serviço angelical depende de como esteja o crente. Se antes ou depois da cruz. Se estás depois da cruz, se amas a vinda de Jesus Cristo homem (http://jesuscristohomem.blogspot.com) e se confessas a palavra da justiça (de Romanos a Hebreus) tens os anjos te rodeando, te curando, te prosperando, assentados ao teu redor, a teu serviço. Otimismo é um sentimento, cobertura angelical é a tua verdadeira proteção nos dias maus.
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